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Sou o cantor das místicas baladas
Que, em volutas de flores e de incenso
Achou, no espaço luminoso e imenso
O perfume das hóstias consagradas

Almas que andais gemendo nas estradas
Da amargura e da dor, eu vos pertenço
Atravessai o nevoeiro denso
Em que viveis no mundo, amortalhadas

Almas tristes de freiras e sórores
Sobre quem a saudade despetala
Os seus lírios de pálidos fulgores

Eu ressurjo nos místicos prazeres
De vos cantar, na sombra onde se exala
Um perfume de altar e misereres

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Composição: Alphonsus de Guimaraens (Espírito). Essa informação está errada? Nos avise.

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